Notícias: "Aparições de Ovnis fenomeno UFO"

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sexta-feira, 24 de maio de 2024

Encontro com a caipora...

Fonte imagem: conafer.org.br

Era tarde de domingo um 15:30, João, o pedreiro, partiu a pé em direção ao bar, deixando para trás o canteiro de obras onde passara os últimos dias. Com a estrada de terra batida estendendo-se à sua frente, ele caminhou determinado, ansioso por um momento de descanso e talvez um pouco de conversa com os frequentadores locais.

Após uma caminhada de cerca de 3 km, João finalmente chegou ao modesto bar na beira da estrada. Cumprimentou o dono, Seu Antônio, e pediu uma cerveja gelada enquanto comprava as velas que precisava pois na obra não havia luz elétrica.

O tempo passou rápido enquanto João desfrutava de sua cerveja e conversava com os outros frequentadores do bar. Quando percebeu que já era tarde, decidiu que era hora de voltar. Agradecendo a hospitalidade de Seu Antônio, ele se despediu e começou sua jornada de volta.

No entanto, o sol começou a se pôr mais rápido do que ele esperava. A luz do dia começou a desaparecer rapidamente, deixando João com uma sensação de urgência enquanto ele apressava o passo pela estrada escura e deserta.

Com cada passo, a escuridão ao redor dele parecia engolir a paisagem, e João sentia um leve arrepio percorrer sua espinha. Ele apertou o passo, desejando estar de volta a obra junto de seu companheiros antes que a noite caísse completamente.

À medida que caminhava começou a ouvir assobios, que continuavam a ecoar ao seu redor enquanto caminha com pressa, João sentiu um arrepio ainda maior quando uma figura misteriosa emergiu das sombras. Era a Caipora, a entidade protetora das florestas, que agora estava diante dele, com seus olhos brilhantes e um sorriso travesso nos lábios.

Com o coração acelerado, João observou enquanto a Caipora se aproximava e o olhava nos olhos, parando na sua frente pediu pinga e funo, sua voz soando estranhamente familiar e ao mesmo tempo sobrenatural. João sabia que não era sábio desafiar a Caipora, então, engolindo em seco, ele tirou uma garrafa de pinga de sua mochila e ofereceu para a criatura.

A Caipora aceitou a oferta com um aceno de cabeça e, em seguida, a entidade pediu um fumo a João, nervoso, pensou rapidamente em algo que pudesse satisfazer a Caipora e protegê-lo de qualquer mal.

Com as mãos trêmulas, ele tirou um pedaço de fumo de sua mochila e ofereceu para a Caipora. A criatura sorriu satisfeita e, com um gesto de gratidão, desapareceu na escuridão da noite, deixando para trás um João aliviado e grato por ter escapado ileso de seu encontro com a entidade misteriosa.

Enquanto João continuava sua jornada de volta para casa, ele refletia sobre o encontro com a Caipora e a importância de respeitar as a mata. Ele sabia que, a partir daquele dia, sempre levaria consigo um pedaço de fumo para a Caipora que estava ali entre as florestas escuras e cheias de mistérios do interior do Mato Grosso do Sul.

Blog Estranho e Incrível

segunda-feira, 11 de dezembro de 2023

Noite de Mistérios na Estrada Rural - Luar Sombrio em Tupi

Vou contar essa história que meu avó contava...

Nos tranquilos anos 70, em um afastado bairro rural chamado Tupi, onde o luar projetava sombras misteriosas entre as árvores altas e antigas. A comunidade vivia em paz, até que algo inexplicável começou a assombrar suas noites serenas.

Ao anoitecer, quando o sol mergulhava abaixo do horizonte e o primeiro brilho da lua surgia, os moradores começaram a perceber algo estranho. Galinheiros eram invadidos, e os cães uivavam incontrolavelmente, como se alertassem para a presença de algo sobrenatural. 

As histórias rapidamente se espalharam pelas casas de madeira e fogueiras, alimentando temores que pairavam no ar úmido da noite. Dizia-se que um animal desconhecido, maior do que qualquer lobo ou cachorro, rondava o bairro Tupi, suas pegadas eram grandes.

O temor do lobisomem pairava sobre Tupi como uma sombra persistente. As antigas rotinas noturnas de passeios tranquilos e visitas às vendas à beira da estrada tornaram-se uma memória distante. As risadas e conversas que ecoavam pelas vielas agora eram substituídas por sussurros nervosos e portas trancadas.

Os moradores, antes destemidos, encontraram-se relutantes em desafiar as escuras trilhas de terra após o pôr do sol. As vendas, que costumavam ser o coração pulsante da comunidade noturna, agora tinham suas luzes apagadas mais cedo. A sombra do desconhecido lançou um véu de cautela sobre cada passo, cada risada, cada conversa noturna.

Aqueles que se aventuravam fora de suas casas eram rápidos em seus passos, olhos nervosos olhando para todos os lados. Até mesmo os cães, antes valentes guardiões dos lares, tornaram-se inquietos, captando o aroma do inexplicável nas noites de lua cheia.

As lendas do lobisomem criaram uma teia de mistério que envolveu Tupi. Muitos evitavam até mesmo mencionar o nome da criatura, com medo de invocar sua ira. Os mais idosos recordavam histórias contadas por seus avós, ecoando um passado em que o lobisomem era visto como um guardião da natureza, mas agora, seu papel parecia desviado, transformando-se em uma ameaça temível.

No entanto, mesmo com o medo que pairava, uma centelha de curiosidade permanecia. Alguns, impulsionados por uma coragem inata ou talvez pela necessidade de desafiar o desconhecido, formavam pequenos grupos para patrulhar as noites. Suas lanternas cortavam a escuridão, e seus olhos se mantinham atentos às sombras mutáveis.

Tupi, uma vez um refúgio noturno, tornou-se um terreno de testes entre o receio do lobisomem e a busca por uma explicação. A história do bairro rural, agora entrelaçada com lendas sombrias, aguardava seu desfecho, enquanto a lua cheia continuava a lançar sua luz sobre os mistérios não resolvidos de Tupi. Continua....

Fonte: Rns

Notícias: "Aparições de Lobisomem"

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