Mergulhe nas histórias de lobisomens, criaturas que emergem sob a luz da lua cheia.
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Notícias: Aparições de Ovnis fenomeno UFO
segunda-feira, 27 de janeiro de 2025
domingo, 26 de janeiro de 2025
Tirinha da Lua Cheia - 004
Mergulhe nas histórias de lobisomens, criaturas que emergem sob a luz da lua cheia.
sábado, 25 de janeiro de 2025
Tirinha da Lua Cheia - 003
Mergulhe nas histórias de lobisomens, criaturas que emergem sob a luz da lua cheia.
sexta-feira, 5 de abril de 2024
O Lobisomem na Janela
Na pacata vila de Osasco, onde as ruas eram estreitas e os vizinhos se conheciam pelo nome, uma sexta-feira de lua cheia trouxe consigo uma história arrepiante que ecoaria por gerações.
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| Fonte imagem: pixabay |
Era uma noite como outra qualquer, e as crianças da vila brincavam despreocupadas pelas ruas iluminadas pelo brilho prateado da lua cheia. Entre risadas e brincadeiras, reuniam-se na rua em frente à casa da Sra. Clara, uma das vizinhas mais antigas e sábias do bairro.
Sra. Clara, com seus cabelos grisalhos e olhos cheios de mistério, compartilhou uma história que fez arrepiar até os mais corajosos. Remontava aos tempos de sua infância em um sítio distante no inteiror paulista, onde a luz elétrica ainda não havia chegado e as noites eram envoltas em trevas.
Ela contou sobre uma noite terrível em que um lobisomem, criatura ancestral dos contos de fada e lendas do interior, invadiu o sossego de sua casa. Era uma noite semelhante àquela, de lua cheia e estrelas cintilantes, quando a criatura se aproximou sorrateiramente da janela do quarto onde repousava um bebê inocente, ainda não batizado.
Com olhos faiscantes e dentes afiados, o lobisomem espreitava o berço, observando a criança com uma mistura de fascínio e malícia. O latido dos cachorros rompeu o silêncio da noite, alertando a avó e a mãe do bebê, que correram para o quarto em um misto de terror e determinação.
Ao se depararem com a visão horrenda da criatura peluda à janela, elas gritaram de pavor e, agarrando o bebê, fugiram para a sala, seguidas pelo avô munido de um facão. O lobisomem, percebendo que sua presa escapara, desapareceu na escuridão da noite, deixando para trás apenas o eco de seus passos e o odor de medo.
Desde aquele fatídico dia, o sítio da família nunca mais foi o mesmo. As janelas foram reforçadas com trancas e cadeados, e lamparinas acesas iluminavam a varanda durante as noites de lua cheia, como uma barreira contra o terror que espreitava nas sombras.
E assim, entre sussurros e olhares furtivos, a história do lobisomem contada pela Sra. Clara passou a fazer parte da lembrança e fazendo medo as crianças nas noites de lua cheia e quaresma, ecoando pelos becos e vielas como um lembrete sombrio da fragilidade humana diante das forças ocultas que habitam o desconhecido.
Um conto: Blog Estranho e Incrível
sábado, 30 de outubro de 2021
Juarez e o lobisomem do eucalipal
Juarez que conta essa sobre o lobisomem do eucalipal. A muitos anos atrás quando ele era morador da zona rual de Coroados SP, contou que encontrou algumas galinhas mortas no fundo do sítio que tomava conta como caseiro, foram duas galinha em uma manhã e outra dois dias depois. Após houver latidos na noite anterior, como se os cães (vira-latas) estivessem nervosos ou raivosos com algum bicho. Andando pela propriedade via as aves mortas, encontrou 2 pares de asas e pés de galinha, achou que era gavião pois ali na região havia vários. Em outra manhã encontrou outra galinha destroçada, havia um fio da cerca frouxo (arame liso) no local, buscou ferramentas para arrumar a cerca e avisou outro empregado sobre o fato das galinhas. Voltando no local com as ferramentas, abaixou na cerca para esticar o arame, então percebeu na areia pegadas de cachorro, mais eram enormes e desciam em direção a um eucalipal da propriedade vizinha, como se viessem da estrada e passassem por ali justo onde não era arame farpado. Passaram se alguns dias, um conhecido disse ter topado com um bicho estranho lá na estrada quando voltava da cidade. Contou que era tarde e voltava da casa de seu parente onde jantou e conversaram muito sem ver a hora passar. Voltando de carro lá pela meia noite e quarenta, vi um vulto pensei ser um bezerro perdido, mas logo vi ele ficar de pé e entrar no mato, pensei boi não é, boi não fica de pé, chegando mais perto parecia um cachorrão, quando cheguei mais próximo ele correu para o mato, parei o carro e ouvi o mato estalando lá para os lados do eucalipal, o bicho estava correndo.
Deu para notar o homem disse que era uma cachorrão feio, parecia com sarna. Que coisa estranha né sabiam que era lua cheia, também vimos aqueles dias por ali na região um andarilho, perguntando se não tinha roupas para doar. Tenho certeza que era um lobisomem que andou por aqui e foi-se embora...
Conto: RNatali Fonte imagem: mundocultura.com.br
