Notícias: "Aparições de Ovnis fenomeno UFO"

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quarta-feira, 17 de julho de 2024

O Lobisomem às Margens do Tietê

 As margens do rio Tietê, na região metropolitana de São Paulo, uma neblina espessa se arrastava pelo chão, criando um cenário quase surreal. Sob uma das pontes que levava ao sentido Barueri, o som do trânsito acima era constante, mas lá embaixo, tudo parecia mais silencioso, quase isolado do mundo lá fora.

Júlio e Marcos, dois amigos de escola, estavam embaixo da ponte procurando sapos para uma pesquisa de biologia. Com lanternas em mãos, eles examinavam o solo úmido e as pequenas poças de água, atentos a qualquer movimento. O projeto escolar exigia que coletassem informações sobre os anfíbios da região, mas naquela noite, encontrariam algo muito mais perturbador.

"Ei, você viu isso?" Júlio sussurrou, parando de repente.

Marcos olhou para onde Júlio apontava e seus olhos se arregalaram de medo e incredulidade. Na penumbra, entre as sombras da ponte, uma criatura metade homem, metade lobo se movia silenciosamente. A luz da lua cheia revelava seus olhos brilhantes, dentes afiados e um corpo musculoso coberto de pelos escuros e desgrenhados.

A criatura parecia ciente da presença dos meninos. Por um momento, o tempo pareceu parar. Júlio e Marcos mal podiam respirar, temendo que qualquer movimento ou som chamasse ainda mais a atenção do monstro.

"Vamos sair daqui... devagar...", sussurrou Marcos, sua voz trêmula.

Com o máximo de cuidado, começaram a se afastar, tentando não fazer barulho. No entanto, o silêncio foi quebrado pelo som de um galho se partindo sob o pé de Júlio. A criatura virou a cabeça abruptamente na direção deles, soltando um rosnado profundo que ecoou pelo espaço vazio sob a ponte.

O coração de Marcos disparou. "Corre!" ele gritou, e ambos começaram a correr o mais rápido que podiam, seus passos ecoando no chão úmido e desigual.

Subiram rapidamente a ladeira que levava à pista, as bicicletas estavam escondidas atrás de alguns arbustos. Sem olhar para trás, montaram nas bicicletas e pedalavam com todas as suas forças. O som dos pneus no asfalto e o vento no rosto era a única coisa que conseguiam focar, tentando deixar para trás a imagem aterrorizante da criatura.

Enquanto se afastavam do rio Tietê e da ponte, começaram a sentir um pouco de alívio. Ainda assim, a adrenalina os impulsionava a continuar pedalando, não se atrevendo a parar até estarem bem longe dali.

Finalmente, chegaram a um local mais movimentado e seguro, onde diminuíram a velocidade e pararam para recuperar o fôlego. Ofegantes e suando frio, eles se olharam, ainda tentando processar o que havia acontecido.

"Isso foi real?" perguntou Júlio, ainda tremendo.

"Foi", respondeu Marcos, com os olhos arregalados. "E a gente precisa contar pra alguém. Não podem continuar ignorando o que está acontecendo aqui."

Determinaram que iriam contar a seus pais e professores sobre a criatura que encontraram, esperando que alguém acreditasse em sua história e tomasse providências. Naquela noite, Júlio e Marcos sabiam que a pesquisa escolar havia tomado um rumo completamente inesperado, e que o que viram não seria facilmente esquecido.

Fonte: estranhoeincrivel.blogspot.com

segunda-feira, 15 de julho de 2024

Mapa - Aparições de Lobisomem no Brasil

Bem vindo(a), 

Estamos mapeando supostas aparições de Lobisomem no Brasil.

Colabore e poste nos comentários, Cidade, Estado, Ano, 2 frases com detalhes. 

Link o para acessar o mapa no Google: Mapeamento de Aparições de Lobisomem


domingo, 2 de junho de 2024

Crânio do "Pé Grande"

 A descoberta foi feita por Coyote Peterson durante uma expedição recente na Colúmbia Britânica, Canadá. Alenda do "Pé-grande" já tirou o sono de muita gente — há quem jure ter visto uma criatura gigante e assustadora ou ao menos suas pegadas nas florestas dos Estados Unidos e do Canadá.  Mais...

Fonte e imagem: dol.com.br

sexta-feira, 17 de maio de 2024

Lua Cheia na Estrada do Córrego Fundo: A Noite do Terror

Fonte imagem: spiritfanfiction.com

Naquela fatídica noite de lua cheia, o ônibus escolar rural seguia seu caminho pela Estrada do Córrego Fundo, transportando os alunos de volta para suas casas após mais um dia de aulas. O ar estava carregado de tensão e expectativa, pois todos sabiam das histórias assustadoras que circulavam sobre aquela estrada sombria. À medida que o ônibus avançava pela estrada estreita, a luz da lua cheia filtrava-se através das copas das árvores, criando sombras inquietantes que dançavam nas paredes do veículo. Os alunos mantinham-se em silêncio, olhos arregalados de medo, enquanto o motor roncava monotonamente.

De repente, um uivo estrondoso ecoou pela noite, fazendo com que todos se encolhessem em seus assentos. O motorista, com as mãos firmemente segurando o volante, olhou pelo retrovisor com uma expressão de alarme. Uma sensação de pavor se espalhou pelo ônibus quando uma criatura sinistra emergiu das sombras e cruzou a estrada à frente.

Era uma figura grotesca, meio homem, meio lobo, com olhos amarelos brilhando na escuridão e presas afiadas à mostra. Seu pelo negro e desgrenhado se eriçava com a brisa noturna, enquanto ele parecia farejar o ar em busca de sua próxima presa. O ônibus escolar rural parou abruptamente, e os alunos seguraram a respiração, temendo pelo que poderia acontecer a seguir. A criatura virou sua cabeça na direção do veículo, seus olhos fixos nos ocupantes aterrorizados. Por um momento tenso, o tempo pareceu congelar. 

Então, com um rosnado profundo, a criatura desapareceu na escuridão da floresta, deixando para trás um rastro de medo e mistério. O pânico se espalhou pelo ônibus escolar rural enquanto o motorista acelerava, seu coração martelando no peito com cada vez mais intensidade. Os alunos agarravam-se aos bancos, uns aos outros, buscando qualquer sensação de segurança naquela situação aterradora.

Os uivos da criatura continuavam ecoando na noite, como um aviso sinistro de que o perigo ainda estava próximo. O ônibus sacudia violentamente enquanto o motorista lutava para manter o controle do veículo em meio à escuridão e ao caos.

Os alunos olhavam ansiosamente pela janela, esperando que a estrada os levasse para longe daquela ameaça sombria que os perseguia. Cada curva da estrada parecia trazer consigo a possibilidade de um encontro terrível com a criatura que os assombrava.

Finalmente, após uma viagem angustiante que pareceu durar uma eternidade, o ônibus emergiu da floresta e alcançou uma estrada mais iluminada e movimentada. O motorista soltou um suspiro de alívio enquanto acelerava ainda mais, deixando para trás a Estrada do Córrego Fundo e a criatura misteriosa que lá habitava.

Blog Estranho e Incrível

sexta-feira, 5 de abril de 2024

O Lobisomem na Janela

Na pacata vila de Osasco, onde as ruas eram estreitas e os vizinhos se conheciam pelo nome, uma sexta-feira de lua cheia trouxe consigo uma história arrepiante que ecoaria por gerações.

Fonte imagem: pixabay

Era uma noite como outra qualquer, e as crianças da vila brincavam despreocupadas pelas ruas iluminadas pelo brilho prateado da lua cheia. Entre risadas e brincadeiras, reuniam-se na rua em frente à casa da Sra. Clara, uma das vizinhas mais antigas e sábias do bairro.

Sra. Clara, com seus cabelos grisalhos e olhos cheios de mistério, compartilhou uma história que fez arrepiar até os mais corajosos. Remontava aos tempos de sua infância em um sítio distante no inteiror paulista, onde a luz elétrica ainda não havia chegado e as noites eram envoltas em trevas.

Ela contou sobre uma noite terrível em que um lobisomem, criatura ancestral dos contos de fada e lendas do interior, invadiu o sossego de sua casa. Era uma noite semelhante àquela, de lua cheia e estrelas cintilantes, quando a criatura se aproximou sorrateiramente da janela do quarto onde repousava um bebê inocente, ainda não batizado.

Com olhos faiscantes e dentes afiados, o lobisomem espreitava o berço, observando a criança com uma mistura de fascínio e malícia. O latido dos cachorros rompeu o silêncio da noite, alertando a avó e a mãe do bebê, que correram para o quarto em um misto de terror e determinação.

Ao se depararem com a visão horrenda da criatura peluda à janela, elas gritaram de pavor e, agarrando o bebê, fugiram para a sala, seguidas pelo avô munido de um facão. O lobisomem, percebendo que sua presa escapara, desapareceu na escuridão da noite, deixando para trás apenas o eco de seus passos e o odor de medo.

Desde aquele fatídico dia, o sítio da família nunca mais foi o mesmo. As janelas foram reforçadas com trancas e cadeados, e lamparinas acesas iluminavam a varanda durante as noites de lua cheia, como uma barreira contra o terror que espreitava nas sombras.

E assim, entre sussurros e olhares furtivos, a história do lobisomem contada pela Sra. Clara passou a fazer parte da lembrança e fazendo medo as crianças nas noites de lua cheia e quaresma, ecoando pelos becos e vielas como um lembrete sombrio da fragilidade humana diante das forças ocultas que habitam o desconhecido.

Um conto: Blog Estranho e Incrível

sexta-feira, 1 de março de 2024

Noites de lua cheia e quaresma

Noites de lua cheia...

Na pacata cidade de Birigui, onde o tempo seguia um ritmo calmo e tranquilo, os anos 70 trouxeram consigo um fenômeno singular e intrigante. Era época de quaresma, uma temporada em que as tradições e superstições se entrelaçavam, criando um pano de fundo para a lenda do lobisomem.

As primeiras histórias surgiram nos campos do bairro de Tupi, mas logo se espalharam como fumaça, alcançando os limites do bairro Vila Real, próximo à linha férrea. Dizia-se que, nas noites de lua cheia durante a quaresma, a criatura meio homem, meio lobo, emergia das sombras para caminhar entre os trilhos e cruzar os campos.

A comunidade, já imersa na atmosfera mística da quaresma, viu-se envolta em um novo mistério. O temor das aparições do lobisomem se misturava com as práticas religiosas, criando uma teia complexa de crenças e medos. As rezas ganharam um tom mais profundo, e as procissões noturnas adquiriram uma carga de expectativa e apreensão.

Os relatos multiplicaram-se: moradores afirmavam ter visto olhos brilhantes entre as árvores, e alguns juravam ter ouvido uivos que cortavam a noite. A lenda do lobisomem tornou-se, assim, uma espécie de mito urbano rural, uma narrativa que entrelaçava elementos sobrenaturais com a tradição religiosa.

Os encontros com o lobisomem eram, muitas vezes, descritos como fugazes e misteriosos. Testemunhas afirmavam que a criatura parecia sentir a presença das pessoas antes mesmo de ser vista, desaparecendo nas sombras como se fosse parte do próprio tecido da noite.

A cidade, que já vibrava com histórias de fazendas e trabalhos nos campos, encontrou na lenda do lobisomem um novo capítulo, onde a natureza, a espiritualidade e o sobrenatural se entrelaçavam de maneira única. Os trilhos da linha férrea, que antes eram símbolo de conexão, agora eram percorridos por uma sombra que despertava, ao mesmo tempo, medo e fascínio.

Assim, Birigui viu-se imersa em um tempo onde as histórias de lobisomens teciam uma nova trama na tapeçaria da cidade, adicionando uma camada de mistério e encanto que resistiu ao fluxo dos anos. A lenda do lobisomem de Birigui, nascida na quaresma dos anos 70, permanece viva nas memórias da cidade, uma história que se entrelaça com as noites de lua cheia e os trilhos da linha férrea, onde o real e o místico se encontram.

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

Está chegando a quaresma e com ela as histórias de Lobisomem!

Fonte imagem: lobisomensweb.blogspot.com
Lobisomem é lenda ou realidade...
Tem gente que acredita em lobisomem...
Todo mundo conhece algúem que já viu o temido lobisomem...

Lobisomem gosta de pessoas não batizadas...
Lobisomem aparece nas noites de lua cheia...
Lobisomem como cocô de galinha...
Lobisomem ferido vira homem e pede sal no dia seguinte...
Lobisomem aparece nas noites de quaresma, mesmo sem lua cheia...
Lobisomem é um homem magro que vive sempre solitário...
Lobisomem corre sete pátio de igreja em sete noites de lua cheia...
Lobisomem se transforma nas encruzilhadas...
Lobisomem apavora os cães por onde passa...
Lobisomem tem o pelo virado para dentro...
Só o cheiro de enxofre engana o lobisomem de farejar a carne humana...
Bala de prata mata o lobisomem....
Crucifixo de prata assusta lobisomem...

segunda-feira, 11 de dezembro de 2023

Noite de Mistérios na Estrada Rural - Luar Sombrio em Tupi

Vou contar essa história que meu avó contava...

Nos tranquilos anos 70, em um afastado bairro rural chamado Tupi, onde o luar projetava sombras misteriosas entre as árvores altas e antigas. A comunidade vivia em paz, até que algo inexplicável começou a assombrar suas noites serenas.

Ao anoitecer, quando o sol mergulhava abaixo do horizonte e o primeiro brilho da lua surgia, os moradores começaram a perceber algo estranho. Galinheiros eram invadidos, e os cães uivavam incontrolavelmente, como se alertassem para a presença de algo sobrenatural. 

As histórias rapidamente se espalharam pelas casas de madeira e fogueiras, alimentando temores que pairavam no ar úmido da noite. Dizia-se que um animal desconhecido, maior do que qualquer lobo ou cachorro, rondava o bairro Tupi, suas pegadas eram grandes.

O temor do lobisomem pairava sobre Tupi como uma sombra persistente. As antigas rotinas noturnas de passeios tranquilos e visitas às vendas à beira da estrada tornaram-se uma memória distante. As risadas e conversas que ecoavam pelas vielas agora eram substituídas por sussurros nervosos e portas trancadas.

Os moradores, antes destemidos, encontraram-se relutantes em desafiar as escuras trilhas de terra após o pôr do sol. As vendas, que costumavam ser o coração pulsante da comunidade noturna, agora tinham suas luzes apagadas mais cedo. A sombra do desconhecido lançou um véu de cautela sobre cada passo, cada risada, cada conversa noturna.

Aqueles que se aventuravam fora de suas casas eram rápidos em seus passos, olhos nervosos olhando para todos os lados. Até mesmo os cães, antes valentes guardiões dos lares, tornaram-se inquietos, captando o aroma do inexplicável nas noites de lua cheia.

As lendas do lobisomem criaram uma teia de mistério que envolveu Tupi. Muitos evitavam até mesmo mencionar o nome da criatura, com medo de invocar sua ira. Os mais idosos recordavam histórias contadas por seus avós, ecoando um passado em que o lobisomem era visto como um guardião da natureza, mas agora, seu papel parecia desviado, transformando-se em uma ameaça temível.

No entanto, mesmo com o medo que pairava, uma centelha de curiosidade permanecia. Alguns, impulsionados por uma coragem inata ou talvez pela necessidade de desafiar o desconhecido, formavam pequenos grupos para patrulhar as noites. Suas lanternas cortavam a escuridão, e seus olhos se mantinham atentos às sombras mutáveis.

Tupi, uma vez um refúgio noturno, tornou-se um terreno de testes entre o receio do lobisomem e a busca por uma explicação. A história do bairro rural, agora entrelaçada com lendas sombrias, aguardava seu desfecho, enquanto a lua cheia continuava a lançar sua luz sobre os mistérios não resolvidos de Tupi. Continua....

Fonte: Rns

sábado, 25 de novembro de 2023

A Menina Destemida na Escuridão

Certo dia uma menina corajosa que caminhava solitária por uma estrada deserta. A noite caía rapidamente, e o relógio apontava quase meia-noite. Os rumores da vila ecoavam em seus ouvidos, alertando sobre um homem recluso que diziam ter o dom de se transformar em lobisomem. As árvores ao longo da estrada sussurravam segredos, suas sombras dançavam ao ritmo do vento noturno. A menina, contudo, não se deixava intimidar. Seu coração pulsava com uma curiosidade destemida.

A luz fraca da lua cheia começou a iluminar o caminho diante dela. Cada passo ecoava na estrada deserta, e a menina se perguntava se as histórias sobre o homem-lobo eram reais ou apenas lendas da vila. De repente, um uivo ecoou na noite, enviando calafrios pela espinha da menina. Seu olhar aguçado examinava as sombras, procurando por qualquer indício do homem que, diziam, se transformava sob o manto prateado da lua. A estrada parecia se encolher à medida que a meia-noite se aproximava. Os galhos das árvores formavam silhuetas ameaçadoras, mas a menina persistia em sua jornada. Seus passos ressoavam determinação, desafiando as histórias que pairavam no ar noturno. 

Então, entre as sombras, uma figura surgiu. O coração da menina disparou, mas ela manteve os olhos fixos. Era apenas um homem, não um lobo. Seus olhos se encontraram por um breve momento, e a menina percebeu que, por trás das histórias assustadoras, havia uma humanidade que todos os outros pareciam ter esquecido. O homem olhou para a menina com surpresa e, em seguida, desviou o olhar, desaparecendo na escuridão. A menina continuou seu caminho, agora com uma história própria para contar. À medida que a estrada se estendia, ela se perguntava quantas outras histórias aguardavam ser descobertas nas sombras da noite.


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