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sábado, 10 de agosto de 2024

Cinco Continentes, Cinco Lendas

 As lendas de criaturas misteriosas, como lobisomens e Sasquatch, variam de acordo com a cultura e a região. Aqui estão algumas das mais famosas lendas de criaturas sobrenaturais em cada continente:

América do Norte

  1. Lobisomem: Principalmente em regiões dos EUA e Canadá, há lendas de homens que se transformam em lobos nas noites de lua cheia.

  2. Sasquatch/Bigfoot: Criatura peluda que habita as florestas do noroeste do Pacífico.
    Fonte: cdn.kqed.org

  3. Wendigo: Espírito canibal dos nativos americanos, associado ao inverno e à fome.
    Fonte: allthatsinteresting.com

  4. Chupacabra: Criatura que suga o sangue de animais, avistada principalmente em Porto Rico, México e nos EUA.
    Fonte: onjornal.com

  5. Skinwalker: Nas lendas navajas, é um tipo de bruxo que pode se transformar em qualquer animal que desejar.
    Fonte: allthatsinteresting.com

América do Sul

  1. Lobisomem: Presente em várias culturas, principalmente no Brasil, Argentina e Paraguai.
  2. Mapinguari: Criatura semelhante ao Sasquatch, mas com características de preguiças gigantes, encontrada na Amazônia.
    Fonte: portalconteudoaberto.com.br

  3. El Pombero: Espírito travesso do folclore paraguaio que assombra as florestas.
    Fonte: listennotes.com

  4. La Llorona: Espírito de uma mulher que chora pelos filhos perdidos, comum em várias partes da América Latina.
    Fonte: vanityfair.com

  5. Cadejo: Espírito protetor na forma de um cão, presente na América Central.
    Fonte: monster.fandom.com

Europa

  1. Lobisomem: Lendas de homens-lobo são comuns em toda a Europa, especialmente na França e Alemanha.
  2. Kraken: Enorme monstro marinho das lendas escandinavas.
  3. Baba Yaga: Bruxa eslava que vive em uma cabana que se move sobre pernas de galinha.
    Fonte: aminoapps.com

  4. Banshee: Espírito irlandês que prenuncia a morte com seu grito.
  5. Selkie: Criatura do folclore escocês que pode se transformar de foca para humano.

Ásia

  1. Kappa: Criatura aquática do folclore japonês que vive em lagos e rios.
    Fonte: darrahsteffenwrites.wordpress.com

  2. Yeti: Criatura semelhante ao Sasquatch, habitante das regiões montanhosas do Himalaia.
  3. Rakshasa: Demônios ou espíritos malévolos na mitologia hindu.
  4. Aswang: Criatura mitológica filipina que pode mudar de forma e se alimenta de carne humana.
    Fonte: mythologyvault.com

  5. Jinn: Espíritos da mitologia árabe que podem ser tanto benevolentes quanto malignos.

África

  1. Tikoloshe: Espírito travesso da mitologia zulu que pode causar danos ou até mesmo a morte.
  2. Imbunche: Criatura deformada do folclore chilote (na África, o equivalente seria o Adze, um espírito vampírico).
  3. Mokele-Mbembe: Criatura semelhante a um dinossauro que supostamente habita o rio Congo.
    Fonte: facebook.com/obcecadosporlendas

  4. Eloko: Espíritos canibais da floresta, da mitologia dos povos Mongo do Congo.
  5. Grootslang: Serpente gigante da mitologia sul-africana.
    Fonte: opensea.io

Oceania

  1. Bunyip: Monstro aquático que habita pântanos e rios na Austrália.
    Fonte: oldworldgods.com

  2. Yowie: Criatura semelhante ao Sasquatch, conhecida na Austrália.
  3. Māori Taniwha: Guardião das águas da mitologia maori, tanto protetor quanto destrutivo.
    Fonte: portal-dos-mitos.blogspot.com

  4. Moehau: Outra criatura semelhante ao Sasquatch, relatada na Nova Zelândia.
    Fonte: walkingtheshadowlands.com

  5. Drop Bear: Criatura fictícia, contada em tom de brincadeira na Austrália, que supostamente se deixa cair sobre suas presas das árvores.

Essas lendas refletem a rica tapeçaria de histórias e crenças que compõem o folclore de cada região, muitas vezes servindo como uma forma de explicar o inexplicável ou como advertências para comportamentos socialmente indesejáveis.

quarta-feira, 17 de julho de 2024

O Lobisomem às Margens do Tietê

 As margens do rio Tietê, na região metropolitana de São Paulo, uma neblina espessa se arrastava pelo chão, criando um cenário quase surreal. Sob uma das pontes que levava ao sentido Barueri, o som do trânsito acima era constante, mas lá embaixo, tudo parecia mais silencioso, quase isolado do mundo lá fora.

Júlio e Marcos, dois amigos de escola, estavam embaixo da ponte procurando sapos para uma pesquisa de biologia. Com lanternas em mãos, eles examinavam o solo úmido e as pequenas poças de água, atentos a qualquer movimento. O projeto escolar exigia que coletassem informações sobre os anfíbios da região, mas naquela noite, encontrariam algo muito mais perturbador.

"Ei, você viu isso?" Júlio sussurrou, parando de repente.

Marcos olhou para onde Júlio apontava e seus olhos se arregalaram de medo e incredulidade. Na penumbra, entre as sombras da ponte, uma criatura metade homem, metade lobo se movia silenciosamente. A luz da lua cheia revelava seus olhos brilhantes, dentes afiados e um corpo musculoso coberto de pelos escuros e desgrenhados.

A criatura parecia ciente da presença dos meninos. Por um momento, o tempo pareceu parar. Júlio e Marcos mal podiam respirar, temendo que qualquer movimento ou som chamasse ainda mais a atenção do monstro.

"Vamos sair daqui... devagar...", sussurrou Marcos, sua voz trêmula.

Com o máximo de cuidado, começaram a se afastar, tentando não fazer barulho. No entanto, o silêncio foi quebrado pelo som de um galho se partindo sob o pé de Júlio. A criatura virou a cabeça abruptamente na direção deles, soltando um rosnado profundo que ecoou pelo espaço vazio sob a ponte.

O coração de Marcos disparou. "Corre!" ele gritou, e ambos começaram a correr o mais rápido que podiam, seus passos ecoando no chão úmido e desigual.

Subiram rapidamente a ladeira que levava à pista, as bicicletas estavam escondidas atrás de alguns arbustos. Sem olhar para trás, montaram nas bicicletas e pedalavam com todas as suas forças. O som dos pneus no asfalto e o vento no rosto era a única coisa que conseguiam focar, tentando deixar para trás a imagem aterrorizante da criatura.

Enquanto se afastavam do rio Tietê e da ponte, começaram a sentir um pouco de alívio. Ainda assim, a adrenalina os impulsionava a continuar pedalando, não se atrevendo a parar até estarem bem longe dali.

Finalmente, chegaram a um local mais movimentado e seguro, onde diminuíram a velocidade e pararam para recuperar o fôlego. Ofegantes e suando frio, eles se olharam, ainda tentando processar o que havia acontecido.

"Isso foi real?" perguntou Júlio, ainda tremendo.

"Foi", respondeu Marcos, com os olhos arregalados. "E a gente precisa contar pra alguém. Não podem continuar ignorando o que está acontecendo aqui."

Determinaram que iriam contar a seus pais e professores sobre a criatura que encontraram, esperando que alguém acreditasse em sua história e tomasse providências. Naquela noite, Júlio e Marcos sabiam que a pesquisa escolar havia tomado um rumo completamente inesperado, e que o que viram não seria facilmente esquecido.

Fonte: estranhoeincrivel.blogspot.com

segunda-feira, 15 de julho de 2024

Mapa - Aparições de Lobisomem no Brasil

Bem vindo(a), 

Estamos mapeando supostas aparições de Lobisomem no Brasil.

Colabore e poste nos comentários, Cidade, Estado, Ano, 2 frases com detalhes. 

Link o para acessar o mapa no Google: Mapeamento de Aparições de Lobisomem


sexta-feira, 17 de maio de 2024

Lua Cheia na Estrada do Córrego Fundo: A Noite do Terror

Fonte imagem: spiritfanfiction.com

Naquela fatídica noite de lua cheia, o ônibus escolar rural seguia seu caminho pela Estrada do Córrego Fundo, transportando os alunos de volta para suas casas após mais um dia de aulas. O ar estava carregado de tensão e expectativa, pois todos sabiam das histórias assustadoras que circulavam sobre aquela estrada sombria. À medida que o ônibus avançava pela estrada estreita, a luz da lua cheia filtrava-se através das copas das árvores, criando sombras inquietantes que dançavam nas paredes do veículo. Os alunos mantinham-se em silêncio, olhos arregalados de medo, enquanto o motor roncava monotonamente.

De repente, um uivo estrondoso ecoou pela noite, fazendo com que todos se encolhessem em seus assentos. O motorista, com as mãos firmemente segurando o volante, olhou pelo retrovisor com uma expressão de alarme. Uma sensação de pavor se espalhou pelo ônibus quando uma criatura sinistra emergiu das sombras e cruzou a estrada à frente.

Era uma figura grotesca, meio homem, meio lobo, com olhos amarelos brilhando na escuridão e presas afiadas à mostra. Seu pelo negro e desgrenhado se eriçava com a brisa noturna, enquanto ele parecia farejar o ar em busca de sua próxima presa. O ônibus escolar rural parou abruptamente, e os alunos seguraram a respiração, temendo pelo que poderia acontecer a seguir. A criatura virou sua cabeça na direção do veículo, seus olhos fixos nos ocupantes aterrorizados. Por um momento tenso, o tempo pareceu congelar. 

Então, com um rosnado profundo, a criatura desapareceu na escuridão da floresta, deixando para trás um rastro de medo e mistério. O pânico se espalhou pelo ônibus escolar rural enquanto o motorista acelerava, seu coração martelando no peito com cada vez mais intensidade. Os alunos agarravam-se aos bancos, uns aos outros, buscando qualquer sensação de segurança naquela situação aterradora.

Os uivos da criatura continuavam ecoando na noite, como um aviso sinistro de que o perigo ainda estava próximo. O ônibus sacudia violentamente enquanto o motorista lutava para manter o controle do veículo em meio à escuridão e ao caos.

Os alunos olhavam ansiosamente pela janela, esperando que a estrada os levasse para longe daquela ameaça sombria que os perseguia. Cada curva da estrada parecia trazer consigo a possibilidade de um encontro terrível com a criatura que os assombrava.

Finalmente, após uma viagem angustiante que pareceu durar uma eternidade, o ônibus emergiu da floresta e alcançou uma estrada mais iluminada e movimentada. O motorista soltou um suspiro de alívio enquanto acelerava ainda mais, deixando para trás a Estrada do Córrego Fundo e a criatura misteriosa que lá habitava.

Blog Estranho e Incrível

sexta-feira, 5 de abril de 2024

O Lobisomem na Janela

Na pacata vila de Osasco, onde as ruas eram estreitas e os vizinhos se conheciam pelo nome, uma sexta-feira de lua cheia trouxe consigo uma história arrepiante que ecoaria por gerações.

Fonte imagem: pixabay

Era uma noite como outra qualquer, e as crianças da vila brincavam despreocupadas pelas ruas iluminadas pelo brilho prateado da lua cheia. Entre risadas e brincadeiras, reuniam-se na rua em frente à casa da Sra. Clara, uma das vizinhas mais antigas e sábias do bairro.

Sra. Clara, com seus cabelos grisalhos e olhos cheios de mistério, compartilhou uma história que fez arrepiar até os mais corajosos. Remontava aos tempos de sua infância em um sítio distante no inteiror paulista, onde a luz elétrica ainda não havia chegado e as noites eram envoltas em trevas.

Ela contou sobre uma noite terrível em que um lobisomem, criatura ancestral dos contos de fada e lendas do interior, invadiu o sossego de sua casa. Era uma noite semelhante àquela, de lua cheia e estrelas cintilantes, quando a criatura se aproximou sorrateiramente da janela do quarto onde repousava um bebê inocente, ainda não batizado.

Com olhos faiscantes e dentes afiados, o lobisomem espreitava o berço, observando a criança com uma mistura de fascínio e malícia. O latido dos cachorros rompeu o silêncio da noite, alertando a avó e a mãe do bebê, que correram para o quarto em um misto de terror e determinação.

Ao se depararem com a visão horrenda da criatura peluda à janela, elas gritaram de pavor e, agarrando o bebê, fugiram para a sala, seguidas pelo avô munido de um facão. O lobisomem, percebendo que sua presa escapara, desapareceu na escuridão da noite, deixando para trás apenas o eco de seus passos e o odor de medo.

Desde aquele fatídico dia, o sítio da família nunca mais foi o mesmo. As janelas foram reforçadas com trancas e cadeados, e lamparinas acesas iluminavam a varanda durante as noites de lua cheia, como uma barreira contra o terror que espreitava nas sombras.

E assim, entre sussurros e olhares furtivos, a história do lobisomem contada pela Sra. Clara passou a fazer parte da lembrança e fazendo medo as crianças nas noites de lua cheia e quaresma, ecoando pelos becos e vielas como um lembrete sombrio da fragilidade humana diante das forças ocultas que habitam o desconhecido.

Um conto: Blog Estranho e Incrível

sexta-feira, 1 de março de 2024

Noites de lua cheia e quaresma

Noites de lua cheia...

Na pacata cidade de Birigui, onde o tempo seguia um ritmo calmo e tranquilo, os anos 70 trouxeram consigo um fenômeno singular e intrigante. Era época de quaresma, uma temporada em que as tradições e superstições se entrelaçavam, criando um pano de fundo para a lenda do lobisomem.

As primeiras histórias surgiram nos campos do bairro de Tupi, mas logo se espalharam como fumaça, alcançando os limites do bairro Vila Real, próximo à linha férrea. Dizia-se que, nas noites de lua cheia durante a quaresma, a criatura meio homem, meio lobo, emergia das sombras para caminhar entre os trilhos e cruzar os campos.

A comunidade, já imersa na atmosfera mística da quaresma, viu-se envolta em um novo mistério. O temor das aparições do lobisomem se misturava com as práticas religiosas, criando uma teia complexa de crenças e medos. As rezas ganharam um tom mais profundo, e as procissões noturnas adquiriram uma carga de expectativa e apreensão.

Os relatos multiplicaram-se: moradores afirmavam ter visto olhos brilhantes entre as árvores, e alguns juravam ter ouvido uivos que cortavam a noite. A lenda do lobisomem tornou-se, assim, uma espécie de mito urbano rural, uma narrativa que entrelaçava elementos sobrenaturais com a tradição religiosa.

Os encontros com o lobisomem eram, muitas vezes, descritos como fugazes e misteriosos. Testemunhas afirmavam que a criatura parecia sentir a presença das pessoas antes mesmo de ser vista, desaparecendo nas sombras como se fosse parte do próprio tecido da noite.

A cidade, que já vibrava com histórias de fazendas e trabalhos nos campos, encontrou na lenda do lobisomem um novo capítulo, onde a natureza, a espiritualidade e o sobrenatural se entrelaçavam de maneira única. Os trilhos da linha férrea, que antes eram símbolo de conexão, agora eram percorridos por uma sombra que despertava, ao mesmo tempo, medo e fascínio.

Assim, Birigui viu-se imersa em um tempo onde as histórias de lobisomens teciam uma nova trama na tapeçaria da cidade, adicionando uma camada de mistério e encanto que resistiu ao fluxo dos anos. A lenda do lobisomem de Birigui, nascida na quaresma dos anos 70, permanece viva nas memórias da cidade, uma história que se entrelaça com as noites de lua cheia e os trilhos da linha férrea, onde o real e o místico se encontram.

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

Está chegando a quaresma e com ela as histórias de Lobisomem!

Fonte imagem: lobisomensweb.blogspot.com
Lobisomem é lenda ou realidade...
Tem gente que acredita em lobisomem...
Todo mundo conhece algúem que já viu o temido lobisomem...

Lobisomem gosta de pessoas não batizadas...
Lobisomem aparece nas noites de lua cheia...
Lobisomem como cocô de galinha...
Lobisomem ferido vira homem e pede sal no dia seguinte...
Lobisomem aparece nas noites de quaresma, mesmo sem lua cheia...
Lobisomem é um homem magro que vive sempre solitário...
Lobisomem corre sete pátio de igreja em sete noites de lua cheia...
Lobisomem se transforma nas encruzilhadas...
Lobisomem apavora os cães por onde passa...
Lobisomem tem o pelo virado para dentro...
Só o cheiro de enxofre engana o lobisomem de farejar a carne humana...
Bala de prata mata o lobisomem....
Crucifixo de prata assusta lobisomem...

Notícias: "Aparições de Lobisomem"

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