Notícias: "Aparições de Ovnis fenomeno UFO"

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sexta-feira, 5 de abril de 2024

O Lobisomem na Janela

Na pacata vila de Osasco, onde as ruas eram estreitas e os vizinhos se conheciam pelo nome, uma sexta-feira de lua cheia trouxe consigo uma história arrepiante que ecoaria por gerações.

Fonte imagem: pixabay

Era uma noite como outra qualquer, e as crianças da vila brincavam despreocupadas pelas ruas iluminadas pelo brilho prateado da lua cheia. Entre risadas e brincadeiras, reuniam-se na rua em frente à casa da Sra. Clara, uma das vizinhas mais antigas e sábias do bairro.

Sra. Clara, com seus cabelos grisalhos e olhos cheios de mistério, compartilhou uma história que fez arrepiar até os mais corajosos. Remontava aos tempos de sua infância em um sítio distante no inteiror paulista, onde a luz elétrica ainda não havia chegado e as noites eram envoltas em trevas.

Ela contou sobre uma noite terrível em que um lobisomem, criatura ancestral dos contos de fada e lendas do interior, invadiu o sossego de sua casa. Era uma noite semelhante àquela, de lua cheia e estrelas cintilantes, quando a criatura se aproximou sorrateiramente da janela do quarto onde repousava um bebê inocente, ainda não batizado.

Com olhos faiscantes e dentes afiados, o lobisomem espreitava o berço, observando a criança com uma mistura de fascínio e malícia. O latido dos cachorros rompeu o silêncio da noite, alertando a avó e a mãe do bebê, que correram para o quarto em um misto de terror e determinação.

Ao se depararem com a visão horrenda da criatura peluda à janela, elas gritaram de pavor e, agarrando o bebê, fugiram para a sala, seguidas pelo avô munido de um facão. O lobisomem, percebendo que sua presa escapara, desapareceu na escuridão da noite, deixando para trás apenas o eco de seus passos e o odor de medo.

Desde aquele fatídico dia, o sítio da família nunca mais foi o mesmo. As janelas foram reforçadas com trancas e cadeados, e lamparinas acesas iluminavam a varanda durante as noites de lua cheia, como uma barreira contra o terror que espreitava nas sombras.

E assim, entre sussurros e olhares furtivos, a história do lobisomem contada pela Sra. Clara passou a fazer parte da lembrança e fazendo medo as crianças nas noites de lua cheia e quaresma, ecoando pelos becos e vielas como um lembrete sombrio da fragilidade humana diante das forças ocultas que habitam o desconhecido.

Um conto: Blog Estranho e Incrível

sexta-feira, 29 de março de 2024

A Luz da Estrada

Nas vastas terras do interior de São Paulo, entre os pomares de ponkan e os campos verdejantes, erguia-se uma fazenda envolta em mistérios e lendas. Era para lá que um grupo de crianças ansiosas se dirigia, em uma viagem de trem repleta de expectativas e aventuras.

Fonte imagem: coelhonews

A fazenda pertencia ao tio João, um homem misterioso cuja presença imponente inspirava respeito e reverência. Os dias na fazenda prometiam ser repletos de diversão e descobertas, mas também ocultavam segredos sombrios, sussurrados entre os galhos das árvores e nas sombras da noite.

Após horas de viagem, o trem finalmente chegou à estação de Andradina, onde as crianças desembarcaram com olhos brilhantes de excitação. Guiados pelo tio João, seguiram por estradas sinuosas e caminhos rurais até alcançarem a fazenda, cuja silhueta se destacava contra o horizonte.

Ao entardecer, quando o sol começava a se pôr no horizonte, as crianças se reuniam em volta de uma fogueira, ansiosas para ouvir as histórias que ecoavam pela vastidão dos campos. Foi então que as primeiras lendas começaram a ser contadas.

Entre os relatos de antigos fantasmas e criaturas da floresta, surgiu uma história que capturou a imaginação de todos: a lenda da Luz da Estrada. Diziam que, nas noites de lua cheia, uma luz misteriosa aparecia na estradinha que vinha da cidade, flutuando como uma chama dançante no ar. Uns a chamavam de "Mãe da Lua", outros de "Fogo Fátuo", mas todos concordavam que era um presságio sinistro.

O tio João, figura enigmática que raramente falava sobre seus próprios medos, compartilhou uma experiência pessoal com a Luz da Estrada. Ele contou como, certa noite, voltando da cidade, a luz o acompanhou até a porteira da fazenda, enchendo seu coração de temor e inquietação.

À medida que a noite avançava e a fogueira crepitava, as sombras se agigantavam ao redor do grupo de crianças, alimentando o suspense e a apreensão. Cada som da floresta se tornava um indício de algo além da compreensão humana, e o brilho da lua cheia parecia iluminar os segredos ocultos nas profundezas da mata.

Ao final da noite, quando as brasas da fogueira se apagavam e o silêncio envolvia a fazenda em seu manto escuro, as crianças voltavam para suas camas com os olhos cheios de curiosidade e o coração repleto de mistério. E embora a verdade por trás da Luz da Estrada permanecesse um enigma, a memória daquela noite de mistério e encantamento na fazenda do tio João permaneceria viva em suas mentes, como um lembrete das maravilhas e perigos que espreitam nas sombras da noite. 

Um conto: Blog Estranho e Incrível

sábado, 23 de março de 2024

Sentados em Frente ao Cemitério

 Na pequena cidade de Birigui, nos idos dos anos 60 e 70, pairava uma aura de mistério em torno de um homem conhecido como Luizão Foieiro. Sua figura singular alimentava as conversas e lendas que ecoavam pelas vilas e ruas tranquilas da região.

Fonte imagem: skyscraperpage

Luizão, como era chamado pelos moradores locais, tinha uma presença imponente e um jeito peculiar de se vestir. Com os pés descalços e um saco às costas, perambulava pelas vielas da cidade com passos largos e decididos. Sua estatura alta e a longa barba contribuíam para criar uma aura ainda mais enigmática em torno de sua figura.

Diziam os boatos que Luizão tinha o dom de se transformar em lobisomem nas noites de lua cheia, um rumor que se espalhava entre os moradores com a rapidez do vento. Suas aparições durante essas noites eram motivo de temor e especulação, alimentando ainda mais as lendas que cercavam sua pessoa.

Entretanto, mesmo com a aura de mistério que o envolvia, Luizão tinha sua rotina tranquila e previsível. Todas as sextas-feiras, ele, sua esposa e seu filho se reuniam em um banco próximo ao portão do cemitério da Saudade, onde passavam horas conversando e observando o movimento ao redor.

Para os mais supersticiosos, aquele banco próximo ao cemitério tornou-se um local de grande significado, alimentando ainda mais a crença de que Luizão guardava segredos sombrios. As histórias sobre suas supostas transformações em lobisomem ganhavam vida nas noites escuras e nas conversas sussurradas ao redor das fogueiras.

Assim, Luizão Foieiro tornou-se uma figura lendária na história de Birigui, uma personagem que misturava realidade e fantasia, alimentando as imaginações dos mais jovens e despertando o interesse dos mais velhos. Seja lobisomem ou simplesmente um homem com uma aura misteriosa, sua presença deixou uma marca indelével na memória da cidade, ecoando através das décadas como uma lembrança viva de tempos passados.

Um conto: Blog Estranho e Incrível

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Conheça ou relembre as principais histórias que circulavam na cidade nos últimos tempos

 Santa Casa de Misericórdia 

O prédio abandonado do antigo hospital da Santa Casa de Misericórdia é repleto de histórias macabras de pessoas que se aventuraram a explorar o local ou passavam próximo a ele, no centro de Manaus. 

Um dos casos mais recentes, foi o vídeo postado em maio de 2019 no Youtube, onde o canal chamado Baiano Vicente, explorava os locais abandonados e lendas urbanas. No vídeo, supostos policiais corriam ao ver assombrações no prédio. Entretanto, os policiais se tratavam apenas de caçadores de emoção.  quer saber sobre outras lendas de Manaus veja aqui em Mais...

Fonte e matéria completa: portalamazonia.com

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