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terça-feira, 6 de agosto de 2024

A Lenda da Coruja no Portão à Meia-Noite

A Coruja no Portão à Meia-Noite

Na pequena cidade de Santa Clara, as noites eram tranquilas, pontuadas apenas pelo som dos grilos e do vento suave nas árvores. No entanto, havia uma lenda que fazia os moradores se encolherem de medo quando a lua cheia iluminava o céu: a lenda da coruja no portão.

Diziam que se uma coruja se empoleirasse no seu portão à meia-noite e você mostrasse os dentes para ela, e ela cantasse três vezes, seria sinal de mau agouro, trazendo má sorte para quem estivesse na casa.

Lucas, um jovem curioso de 16 anos, sempre escutou essa história contada por sua avó, que jurava ter conhecido pessoas que sofreram com o mau agouro após o encontro com a coruja. Ele não acreditava muito, achando que era apenas uma superstição antiga. Mas naquela noite, algo estranho aconteceu.

Era uma noite de verão, e a lua estava cheia e brilhante no céu. Lucas estava voltando para casa após passar a noite jogando videogame na casa de um amigo. Quando se aproximou de sua casa, notou algo diferente no portão: uma coruja grande e imponente estava pousada ali, olhando diretamente para ele com olhos amarelos penetrantes.

Lembrando-se da lenda, Lucas hesitou por um momento, mas sua curiosidade era maior que seu medo. Ele deu um passo à frente e, meio sorrindo, meio nervoso, mostrou os dentes para a coruja.

A coruja não se moveu por um momento, e então soltou um som profundo e ressonante: "Uh-hu! Uh-hu! Uh-hu!" Três vezes, como dizia a lenda.

Um arrepio percorreu a espinha de Lucas. Ele ficou ali, parado, enquanto a coruja voava silenciosamente para longe, desaparecendo na escuridão.

Nos dias seguintes, Lucas começou a sentir que algo estava errado. Pequenas coisas começaram a dar errado: ele perdeu o celular, a nota de uma prova importante foi mais baixa do que o esperado, e uma discussão com um amigo próximo deixou-o chateado.

Sua avó, ao ouvir o que tinha acontecido, ficou alarmada. "Eu te avisei sobre a coruja, Lucas! Você precisa tomar cuidado. Esse tipo de mau agouro não é brincadeira."

Determinada a reverter o azar, a avó de Lucas sugeriu um ritual para afastar a má sorte. Juntos, eles acenderam velas brancas e disseram uma oração especial, pedindo proteção e renovação de boas energias.

Com o passar do tempo, as coisas começaram a melhorar. Lucas encontrou seu celular em um lugar inesperado, suas notas voltaram a subir, e ele conseguiu resolver a discussão com o amigo. Aos poucos, a sensação de mau agouro foi se dissipando.

A experiência com a coruja no portão deixou Lucas mais atento às antigas lendas e tradições de sua cidade. Ele aprendeu a respeitar as histórias que ouvira desde criança, entendendo que mesmo as superstições podem carregar lições importantes.

E, embora continuasse cético, nunca mais subestimou o poder das histórias que circulavam por Santa Clara, especialmente quando a lua cheia iluminava o céu.

sexta-feira, 29 de março de 2024

A Luz da Estrada

Nas vastas terras do interior de São Paulo, entre os pomares de ponkan e os campos verdejantes, erguia-se uma fazenda envolta em mistérios e lendas. Era para lá que um grupo de crianças ansiosas se dirigia, em uma viagem de trem repleta de expectativas e aventuras.

Fonte imagem: coelhonews

A fazenda pertencia ao tio João, um homem misterioso cuja presença imponente inspirava respeito e reverência. Os dias na fazenda prometiam ser repletos de diversão e descobertas, mas também ocultavam segredos sombrios, sussurrados entre os galhos das árvores e nas sombras da noite.

Após horas de viagem, o trem finalmente chegou à estação de Andradina, onde as crianças desembarcaram com olhos brilhantes de excitação. Guiados pelo tio João, seguiram por estradas sinuosas e caminhos rurais até alcançarem a fazenda, cuja silhueta se destacava contra o horizonte.

Ao entardecer, quando o sol começava a se pôr no horizonte, as crianças se reuniam em volta de uma fogueira, ansiosas para ouvir as histórias que ecoavam pela vastidão dos campos. Foi então que as primeiras lendas começaram a ser contadas.

Entre os relatos de antigos fantasmas e criaturas da floresta, surgiu uma história que capturou a imaginação de todos: a lenda da Luz da Estrada. Diziam que, nas noites de lua cheia, uma luz misteriosa aparecia na estradinha que vinha da cidade, flutuando como uma chama dançante no ar. Uns a chamavam de "Mãe da Lua", outros de "Fogo Fátuo", mas todos concordavam que era um presságio sinistro.

O tio João, figura enigmática que raramente falava sobre seus próprios medos, compartilhou uma experiência pessoal com a Luz da Estrada. Ele contou como, certa noite, voltando da cidade, a luz o acompanhou até a porteira da fazenda, enchendo seu coração de temor e inquietação.

À medida que a noite avançava e a fogueira crepitava, as sombras se agigantavam ao redor do grupo de crianças, alimentando o suspense e a apreensão. Cada som da floresta se tornava um indício de algo além da compreensão humana, e o brilho da lua cheia parecia iluminar os segredos ocultos nas profundezas da mata.

Ao final da noite, quando as brasas da fogueira se apagavam e o silêncio envolvia a fazenda em seu manto escuro, as crianças voltavam para suas camas com os olhos cheios de curiosidade e o coração repleto de mistério. E embora a verdade por trás da Luz da Estrada permanecesse um enigma, a memória daquela noite de mistério e encantamento na fazenda do tio João permaneceria viva em suas mentes, como um lembrete das maravilhas e perigos que espreitam nas sombras da noite. 

Um conto: Blog Estranho e Incrível

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