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Notícias, Histórias e Curiosidades! Ufo, Ovni, Lobisomem, Fantasmas, Aparições, Monstros, Pé Grande, Caipora, vem junto comigo!
Como é?
A cidade mexicana de Xonacatlán entrou para o Livro Guinness dos Recordes em (29/04/2019) ao fabricar o maior ursinho de pelúcia do mundo, com 20 metros de comprimento e 4 toneladas.
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A cratera de Vista Alegre é uma cratera de impacto resultante da colisão de um meteorito com a Terra e que está localizada no distrito de Vista Alegre, município de Coronel Vivida, no estado do Paraná, Brasil. Esta cratera possui cerca de 9,5 quilômetros de diâmetro, tendo sido formada sobre as rochas vulcânicas de basalto da Formação Serra Geral, na Bacia do Paraná. As temperaturas e pressões extremas geradas em decorrência da colisão levaram à fragmentação e fusão das rochas que ali se encontravam, ocasionando a formação de materiais únicos no que diz respeito a estes contextos de crateras de impacto. Entre estes, cita-se a formação de rochas como brechas de impacto polimíticas, além de feições peculiares a estes processos, tais como cones de estilhaçamento (shatter cones), feições planares de deformação e gotas de material fundido (vítreo).
A idade da colisão do corpo celeste com a Terra ainda não pôde ser determinada, porém estima-se com base em relações estratigráficas que tenha ocorrido há menos de 130 milhões de anos.
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A Cratera de Vargeão é uma região que se formou através do impacto de um meteorito no município de Vargeão, estado de Santa Catarina, Brasil. A região encontra-se parcialmente erodida pelas intempéries naturais, tem aproximadamente 12 km de diâmetro[1] e é ocupada por fazendas. A sua datação é estimada como no máximo 60 ou 50 milhões de anos.
A cidade de Vargeão situa-se numa altitude aproximada de 1.000 metros enquanto a base da cratera situa-se numa altitude média de 800 metros em relação ao nível do mar, havendo um desnível médio de 225 metros entre a base e as bordas da cratera. Formações rochosas do arenito Botucatu, que deveriam estar a 700 metros de profundidade no solo, afloram na superfície.[2]
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A cratera está localizada na região de Parelheiros, e foi criada com um impacto de um meteorito de estimados 200 metros de diâmetro em uma data estimada entre há 36 milhões e 5 milhões de anos, formando uma cratera de 3,6 km de diâmetro, com cerca de 300 metros de profundidade e uma borda soerguida de 120 metros.[2][3]
No Brasil existem apenas cinco destas estruturas, e cerca de 70 no mundo todo. Porém, a cratera de Colônia é a mais próxima de um ambiente urbano (está a 35 km do centro da cidade).
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A cratera de Patrocínio é uma cratera próxima à cidade de Patrocínio, Minas Gerais, Brasil. Tem cerca de 16 km de diâmetro.
Por estar situada num planalto elevado, especulou-se originalmente tratar-se de origem vulcânica; contudo, não existem provas concretas de vulcanismo no local, todas as características indicam a possibilidade de ser uma cratera de impacto de meteorito; o assunto aguarda estudos geológicos mais aprofundados.
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A cratera de Araguainha é uma cratera de impacto (astroblema) na fronteira dos estados do Mato Grosso e Goiás, no Brasil, entre as vilas de Araguainha e Ponte Branca. Com um diâmetro de 40 km,[1] é a maior cratera de impacto da América do Sul.
A cratera de Araguainha é conhecida na geologia como domo de Araguainha sendo o núcleo da cratera soerguido e circundado por depressões anelares, arcos de colinas isoladas e terraços escarpados[2]. Os pioneiros na interpretação de que a estrutura era oriundo de impacto foram Dietz & French (1973) seguidos por Crósta et al. (1981) e Crósta (1982). As características principais analisadas para essa conclusão foram as características geomorfológicas e estruturais, evidências de metamorfismo de choque em arenitos da Formação Furnas, ocorrência de shatter cones em arenitos, lamelas de choque em quartzo e mudanças do estado cristalino e kink bands em diversos minerais.
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Serra da Cangalha é uma cratera de impacto situada no município de Campos Lindos, norte do estado do Tocantins, perto da fronteira com o estado do Maranhão, no nordeste do Brasil.
A cratera tem entre 12 e 13 km de diâmetro, tornando-se a segunda maior cratera conhecida no Brasil.Sua idade é estimada em cerca de 220 milhões de anos (período Triássico).
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Essa publicação do ndmais.com.br é ótima!
Pode até ser que você já tenha ouvido falar dessas crenças antigas, passadas de geração em geração com a força de uma verdade milenar, mas que acabaram um pouco esquecidas em tempos de modernidade. Algumas histórias eram contadas pelos avós, que as ouviram de seus pais, e influenciam até hoje no modo de vida dos florianopolitanos. Você se lembra, por exemplo, do ditado que diz que colocar uma vassoura virada para cima atrás da porta fazia a visita desagradável ir embora? E que se varresse o pé de alguém, essa pessoa não se casaria?
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As autoridades do Egito anunciaram, neste domingo (20), a descoberta de 14 sarcófagos com cerca de 2,5 mil anos em Saqqara, a 25 km das pirâmides de Gizé. Eles estavam no fundo de um poço e se somam a outros 13 que foram encontrados na semana passada.
Fonte e materia completa: g1.globo.com
Em Cambra de Baixo, Vouzela, surgiu uma arrepiante lenda em volta de uma caverna pré-histórica de sua origem desconhecida.
Pelas margens do rio, longe da torre medieval e por entre a vegetação densa e fresca, encontra-se uma rocha. Nela, existe uma cavidade com dimensões consideráveis. A sua composição completa-se com uma entrada e galeria de cerca de 18 metros de profundidade.
Reza a lenda que em noites específicas, as ruas de pedra tombavam num silêncio profundo. As portadas permaneciam fechadas até à hora do nascer do sol e os ouvidos tapados com mantas para não se ouvirem os passos nem os uivos da besta.
A caverna passou a ser chamada de Cova do Lobisomem, uma vez que se tratava do covil de uma “terrível besta que em noites de lua cheia perseguia os mais descuidados. Arrastava-os para a caverna e devorava-os à luz da fogueira”.
fonte e matéria completa: jornaldocentro.pt
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Em 25 de julho de 2017, uma equipe de exploradores de água profundas à bordo do navio americano de exploração marinha Okeanos Explorer, da NOAA, mergulha na ‘Forest of the Weird’.
Eles veem, então, um animal estranho, parecido com o alienígena do filme ET. Eram aqueles olhos flutuando sob um fino ‘caule’, que ficavam encarando as câmeras dos exploradores.
Fonte: socientifica.com.br
No Vale de Hessdalen, na década de 1980, moradores ficaram alarmados após terem uma visão bizarra no céu noturno. Eles notaram centenas de estranhas bolas de luz, que voavam em torno da planície norueguesa. Mas não adiantou enrugar os olhos. As órbitas eram reais — e inexplicáveis.
Daí pra frente só aumentou a frequência de vezes em que os objetos misteriosos eram vistos no vale. Tornou-se costume naquela época serem 20 ocorrências em uma só semana.
As luzes eram tão grandes quanto carros e podiam flutuar por até 2 horas. Foi só uma questão de tempo e surgiram hipóteses malucas entre os apaixonados por ufologia. Podia ser aquilo tudo na verdade um conjunto de OVNIs?